sexta-feira, 29 de março de 2013

Como se faz o diagnóstico do derrame pleural?

Um exame físico bem feito, com uma boa auscultação dos pulmões é capaz de sugerir a presença do derrame pleural, sempre que houver mais de 300 ml de líquido acumulado. O excesso de líquido se entrepõe ao pulmão e as costas e os ruídos pulmonares ficam inaudíveis.
Quando a história clínica e o exame físico sugerem a presença do derrame pleural.
A confirmação pode ser feita com uma simples radiografia de tórax, o derrame pleural mostra-se como uma grande mancha no local, onde deveria estar sendo visto apenas o pulmão cheio de ar.
Para ser detectado pela radiografia simples, o derrame pleural deve ter pelo menos 75 ml de líquido. Quando há dúvidas, uma opção é fazer outra radiografia com o paciente, deitado de lado, fazendo com que o líquido escorra, ao longo das costelas, esta técnica permite diagnosticar derrames menores que 50 ml.
Exames como a tomografia computadorizada e a ultrassonografia conseguem detectar colisões de líquidos mínimas como meros 10 ml.
Uma vez diagnosticado, o derrame pleural, a não ser que a sua causa seja óbvia, como em cirróticos com grande ascite, na síndrome nefrótica descompensada, ou na insuficiência cardíaca grave. O seu líquido deve ser analisado, visando à determinação da sua composição. O único jeito de abordar-se o líquido pleural é através de um procedimento chamado “toracocêntese”, que consiste na inoculação de uma agulha, entre as costelas do paciente, até chegar-se ao espaço pleural. Normalmente colhe-se entre 50 e 100 ml do derrame.
O líquido colhido pode ser analisado de forma a determinar-se a presença do “exsudado”, ou “transudato” de células cancerígenas e de bactérias.
 Além da toracocêntese, para o diagnostico nos casos de derrame pleural volumoso, pode-se implantar um pequeno tubo para drenagem de volumes maiores de líquidos, a fim de desobstruir o pulmão afetado, as principais complicações da toracocêntese são: hematomas no local da pulsão, contaminação do derrame pleural por bactérias da pele e pneumotórax. Se os exames acima não identificarem a causa do derrame pleural, ainda pode-se realizar uma toracoscopia, com introdução de um endoscópio dentro da cavidade pleural, para visualização da pleura e dos pulmões e eventual realização de uma biópsia.


Discentes: Camila Araujo
                  Marly Góes

RESUMO CRÍTICO: O ENFERMEIRO E A CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA PROFISSIONAL NO PROCESSO DE CUIDAR.

A definição de desafios, objetivos da profissão, e a forma com que os enfermeiros se relacionam com a sociedade, e com a equipe de enfermagem têm como importante ponto para sua compreensão o tema da autonomia profissional. No presente estudo buscou-se compreender a visão do técnico de enfermagem, profissional que faz parte da equipe de enfermagem, sobre a autonomia do profissional enfermeiro.
“Em educação, o termo autonomia está ligado à condição do aprendente de organizar seus próprios estudos, buscando fontes de informação e conhecimento, e construindo um saber ligado aos seus próprios objetivos” (WIKIPÉDIA, 2013).
No caso do técnico de enfermagem estar ligado ao seu ambiente de trabalho, se aprofundando cada vez mais em seus conhecimentos, se qualificando para que de maneira autônoma possa defender seu ponto de vista de forma clara e concisa.
Técnicos de enfermagem são responsáveis por grande parte da assistência de enfermagem prestada à população brasileira, de forma que a problematização do processo de trabalho desta categoria possui relevância no cenário nacional. Utilizou-se técnica qualitativa, seguindo o relato oral para análise das opiniões, trajetórias e experiências dos profissionais técnicos em enfermagem.
As entrevistas gravadas foram transcritas na íntegra para realização da análise.  Os relatos apresentados demonstraram que a questão da autonomia profissional do enfermeiro é percebida em seu cotidiano de trabalho no âmbito de suas atividades profissionais, em especial, na capacidade de tomada de decisão e atrelado a figura de líder da equipe de enfermagem. Os técnicos de enfermagem que participaram deste estudo percebem a autonomia do enfermeiro em profissionais, que através de seu saber, atuam de modo que sua prática lhes dê visibilidade e mostre sua identidade com exercício efetivo da autonomia juntamente com sua equipe.
O objetivo geral deste estudo é analisar, a partir da opinião dos técnicos em enfermagem, a concepção de autonomia do profissional enfermeiro para então refletir sobre a prática desse profissional, nos aspectos da construção de sua autonomia.
Autonomia ter certeza do que está fazendo, confiar no que faz. Há enfermeiros e enfermeiros. Tem enfermeiro que tem total certeza do que está fazendo. E eles vêem que é pelo conhecimento que adquiriram, pela relação que eles têm com a equipe, a relação que eles têm com o paciente e com os outros profissionais da equipe de saúde. Quando eles têm esse leque de relações e o conhecimento, existe sim autonomia.
Por conversar com outros profissionais que trabalham em hospitais públicos, percebe-se em sua fala que isso depende muito de como é estruturado o trabalho. Existem setores que não é o enfermeiro que toma a frente, é o médico. Então, o enfermeiro fica sim submisso a ordens médicas. Mas como é garantido por lei, o enfermeiro tem direitos de fala “não eu não vou fazer”, optar, mas para isso ele tem que ter conhecimento. E também tem aquele papel do início, de orientar os outros profissionais. Por ser referência, ele acaba passando isso e muitas vezes percebe-se sua autonomia ou não.
Direito todo mundo tem, mas como cada um exerce? Por isso, HC UNICAMP efetuou a pesquisa depois de liberado pelo comitê de Ética em pesquisa da FCM/UNICAMP e a anuência da Superintendência e Diretoria do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínica da UNICAMP.
“CRUZ (2008, 47p) destaca que a formação dos técnicos de enfermagem e seus processos de trabalho dão ênfase a ações que não valorizam o conhecimento intelectual e sua articulação com outros saberes, tornando o “saber fazer” norteador das atividades e o que possibilita a compreensão da ênfase na prática no exercício profissional.”

Observa-se na fala a relação feita pela profissional sobre sua concepção de autonomia e o conhecimento do enfermeiro e capacidade de tomada de decisões.
 A autonomia é uma prática para ser executada. Existe autonomia junto com respeito. É uma prática para ser executada sim, mas não pode trazer confrontos em relação a isso porque estão ali para fazer seu serviço e estão ali para cumprir seu dever. E tem coisas que as enfermeiras vão repassar tem-se que respeitar a autonomia da mesma.
Segundo BUENO e QUEIROZ (2006): Afirmam que “A enfermagem só poderá adquirir plena autonomia quando o cuidado passar a ser visto como uma esfera privilegiada na área da saúde, tanto do ponto de vista científico como prático.”
Eles relatam que somente uma mudança no modelo científico, poderia reforçar o ato de cuidar em relação à aparência humano da medicina e que essa tal desvalorização do cuidado, acaba introduzindo num processo de perda de autonomia.
Uma vez que esses processos fazem parte de um conjunto de ações pouco valorizadas, sendo executada principalmente pelos técnicos e auxiliares de enfermagem.
O tema da autonomia do profissional no processo de cuidar no hospital torna-se cada dia mais importante proporcionando a possibilidade de rever a enfermagem, enquanto a tradição histórica bem articulada em outras áreas cientifica. O processo de autonomia pressupõe que a equipe de enfermagem possa interferir na definição das prioridades na existência.
“A subdivisão do trabalho pode promover a alienação do processo, além de refletir na assistência prestada ao ser cuidado e interfere na autonomia do profissional enfermeiro, já que este possui seu potencial de ação diminuído (BUENO FMG, 2002).”
A autonomia está direcionada a vontade do indivíduo, as influências sociais e culturais neste estudo, escolher em realizar a reflexão crítica do tema, questionando o senso comum do profissional enfermeiro, a partir daí, analisa-se o profissional admitir ser necessário haver mudanças em seu processo de trabalho que se faz sobre sua autonomia cuidadora e viável ou pertinente.
 A saúde tem característica própria que inclui um conjunto de saberes e de práticas com a finalidade de realizar uma intervenção sobre um determinado problema de saúde.
Portanto, conclui-se que a autonomia do enfermeiro tem despertado como área de saber e de prática organizada dentro de um modelo mecanicista hospitalar, está sendo contestado internamente, ainda que timidamente, pelos próprios profissionais da enfermagem. Neste sentido, o enfermeiro está se desligando da imagem de um profissional devoto e obediente, atrelado tanto a uma concepção religiosa do cuidado como de um modelo que promove exclusivamente a intervenção técnica voltada de um paciente percebido meramente como uma maquina.  Este rompimento, ao mesmo tempo em que enseja uma crise, permite um inicio de revolução cientifica e, conseqüentemente a construção de um modelo mais amplo na área da saúde.

Referências bibliográficas:

BUENO, Flora Marta Giglio. QUEIROZ, Marcos de Souza. O enfermeiro e a construção da autonomia. Revista Brasileira de Enfermagem REBEN, 2006.
BUENO FMG, QUEIROS MS. O enfermeiro e construção da autonomia profissional no processo de cuidar. Ver Bras enf. 2006,59 (2).
CRUZ AMP. Formação de técnico de enfermagem no desenvolvimento de competência para implementar a sistematização da assistência de enfermagem, RS 120p. Dissertação (mestrado em enfermagem). Universidade federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
MIOTO OL. Formação profissional e trabalho: aspectos relativos aos técnicos de enfermagem, SP 163p. Dissertação (mestrado em educação). Universidade estadual de campinas: faculdade de educação campinas, 2004.
Wikipédia, A enciclopédia livre. Autonomia em Educação. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Autonomia.> Acesso em 24 de março 2013.

André Freitas
Denise Maia
Érica Corrêa
Everson Rodrigues
Isabela Souza
Shirley de Paula

quarta-feira, 27 de março de 2013


Como se faz o diagnóstico do derrame pleural? 

Um exame físico bem feito, com uma boa auscultação dos pulmões é capaz de sugerir a presença do derrame pleural, sempre que houver mais de 300 ml de líquido acumulado. O excesso de líquido se entrepõe ao pulmão e as costas e os ruídos pulmonares ficam inaudíveis.
Quando a história clínica e o exame físico sugerem a presença do derrame pleural.
A confirmação pode ser feita com uma simples radiografia de tórax, o derrame pleural mostra-se como uma grande mancha no local, onde deveria estar sendo visto apenas o pulmão cheio de ar.
Para ser detectado pela radiografia simples, o derrame pleural deve ter pelo menos 75 ml de líquido. Quando há dúvidas, uma opção é fazer outra radiografia com o paciente, deitado de lado, fazendo com que o líquido escorra, ao longo das costelas, esta técnica permite diagnosticar derrames menores que 50 ml.
Exames como a tomografia computadorizada e a ultrassonografia conseguem detectar colisões de líquidos mínimas como meros 10 ml.
Uma vez diagnosticado, o derrame pleural, a não ser que a sua causa seja óbvia, como em cirróticos com grande ascite, na síndrome nefrótica descompensada, ou na insuficiência cardíaca grave. O seu líquido deve ser analisado, visando à determinação da sua composição. O único jeito de abordar-se o líquido pleural é através de um procedimento chamado “toracocêntese”, que consiste na inoculação de uma agulha, entre as costelas do paciente, até chegar-se ao espaço pleural. Normalmente colhe-se entre 50 e 100 ml do derrame.
O líquido colhido pode ser analisado de forma a determinar-se a presença do “exsudado”, ou “transudato” de células cancerígenas e de bactérias.
 Além da toracocêntese, para o diagnostico nos casos de derrame pleural volumoso, pode-se implantar um pequeno tubo para drenagem de volumes maiores de líquidos, a fim de desobstruir o pulmão afetado, as principais complicações da toracocêntese são: hematomas no local da pulsão, contaminação do derrame pleural por bactérias da pele e pneumotórax. Se os exames acima não identificarem a causa do derrame pleural, ainda pode-se realizar uma toracoscopia, com introdução de um endoscópio dentro da cavidade pleural, para visualização da pleura e dos pulmões e eventual realização de uma biópsia.

v  Heloísa B. Pinheiro
v  Maiara Melo
  

Resumo crítico

Segundo uma pesquisa realizada para avaliar o desenvolvimento dos profissionais da saúde, que muitas vezes têm que se “virar” em dois, pois é posto o maior trabalho para o enfermeiro, pois a divisão do trabalho não é cumprida e não se tem autonomia, muitas vezes os médicos querem ser superiores aos outros profissionais por terem mais estudos, não é assim como muitos fazem.
Muitos profissionais são manipulados pelas burocracias do hospital fazendo com que o enfermeiro seja submetido á fazer todas as tarefas mesmo não sendo suas. Eles são muito atarefados e, com isso, ficam estressados e sem paciência por esses motivos.
A equipe médica tem que ser organizada e unida para com isso ter-se um bom desempenho na profissão, não só de um, mas de todos.

“os dados obtidos através de entrevistas confirmam que o profissional enfermeiro atua de forma acrítica e passiva correspondendo na maioria das vezes aos objetivos controladores da instituição”
(BRUNO & QUEIROZ (2006))

O trabalho do enfermeiro é controlado e fiscalizado pela instituição a todo o momento, sendo falado o que pode ou não fazer.
Historicamente, a enfermagem é uma das profissões da área da Saúde que mais convive com a família. Esta condição tem gerado além de pesquisas a disseminação, na literatura científica de temas relacionados á atuação da equipe de enfermagem junto a família, sem, com tudo ter provocado significativas na prática assistencial do enfermeiro. [?]

O profissional da Saúde pelo fato de estar sempre cheio de trabalho, muitas vezes deixa á desejar o desenvolvimento do seu trabalho e, por esse motivo, é alvo de pesquisas críticas. Porém essa atividade não traz mudanças significativas na prática da enfermagem.

“A equipe de Saúde da família deve ser composta, no mínimo por 1 médico generalista(com o conhecimento de clínica geral), um enfermeiro 1  auxiliar de enfermagem e de 4 a 6 agentes comunitário de Saúde.(BRASIL, 2001).” (WEIRICH, TAVARES, SILVA et AL. [?] )

Essa equipe não existe mais, pois, o acompanhamento de família, composta por médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem “sumiram”, pois o único profissional que ainda atua realizando esse trabalho é o ACS, (Agente Comunitário de Saúde)
Concluímos que o profissional da Saúde deve ser avaliado e valorizado pois essa profissão requer muito profissionalismo, Amor incondicional, cuidar do próximo buscar sempre conhecimento e atualização e empenho ao realizar sua tarefas, tarefas, trabalhar em equipes com o objetivo de resultados satisfatórios e essenciais. 

  Andressa Janielle Matos
  Heloisa B. Pinheiro


terça-feira, 26 de março de 2013

resumo critico


       Resumo Critico

Tema: O enfermeiro e a construçao da autonomia profissional no processo de cuidar.

Introduçao

O texto é um artigo que e constituido por cinco partes, o artigo que falara sobre o ponto de vista sociologo.

Desenvolvimento

Na primeira parte os autores mostraram que foram feitas entrevistas e questionarios, com 59 enfermeiros assistencias, de unidade de internaçao,em unidade ambulatoria e pronto-socorro, a entrevista e os questionarios foram realizados no hospital das clinicas da UNICAMP, fizeram uma pesquisa muito exploratoria.

E na segunda parte os autores criticaram de mas o metodo que foram adotados da autonomia profissional dos enfermeiros. Em uma vez que o processo de cuidar faz parte de um conjunto de ações que são poucas valorizadas principalmente pelos tecnicos e os auxiliadores em enfermagem.

Bueno e Queiroz fizeram uma afirmaçoa em que a enfermagem so poderia adquirir uma autonomia quando o cuidado passa a ser  visto como uma esfera privelegiada na aréa da saúde.

Na terceira e quarta parte onde foram realizadas pesquisas pelos autores do artigo, que tinha 59 enfermeiros que atuavam  em diversas aréas do hospital.Eles acabaram confirmando que uma parte dos enfermeiros atuavam de forma critica e passiva.

Na quinta parte os autores concluiram o artigo enfatizando que a enfermagem tem como saber e pratica, e vem sendo contastada que buscam recuperar a autonomia do profissional em enfermagem.

Com o artigo de modo geral fornece aos profissionais enfermeiros uma oportunidade de mudança no modo de cuidar.
Alunas: jéssica moura e nathalia melo
PENSAMENTO PESSOAL


O meu Deus nunca falha, aonde me enviar irei em busca de fazer algo por alguém, como um profissional da saúde, desejo ir bem longe, tendo Ele como meu Ajudador.


Heloisa Pinheiro.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Pensamento Particular

Parar é proibido,acelerar é necessário.É dessa forma que me enquadro seguindo no curso de técnico em enfermagem,mas com a certeza que valerá a pena!
Aluna: Andrezza Paixão

Pensamento pessoal.

Nunca pense em si mesmo,mas nas pessoas que precisam de você.
Aluna:Andrieli Matias Dias

domingo, 24 de março de 2013

O enfermeiro e a construção da autonomia profissional no processo de cuidar


INTRODUÇÃO

Este pequeno texto se refere sobre o profissional da área da saúde o enfermeiro do qual muitos não se empenham em crescer cada vez mais, na sua vida profissional e que hoje temos mais apoio das elites o qual nós incentiva muito como se comportar e nos ensina qual é o procedimento para que o enfermeiro seja reconhecido.

DESENVOLVIMENTO

O profissional da área da saúde quando escolhe ser um enfermeiro está ciente que irá lidar com vidas. Todas as profissões são muito boas e temos que ter toda paciência do mundo, como lidar com o público, como nós expressamos, temos que ter jogo de cintura quando o assunto é extremo, agora quando escolhemos uma profissão da área da saúde a responsabilidade não tem tamanho, é infinito, porque estamos ali cuidando e lidando com vidas, que muitas das vezes está em nossas mãos. O enfermeiro vem com os problemas de sua casa, para seu local de trabalho, com essa situação desagradável, acabam vindo os transtornos as consequências do fato que em vez do enfermeiro deixar o seu problema lá na sua casa, trouxe para compartilhar com pessoas inocentes que estão ali não por simplesmente querem e gostam e até mesmo acham um local agradável de se estar, estão ali por consequências por fatos, porque ninguém sabe quando vai adoecer, ninguém pede para adoecer para está naquele local desagradável, se o enfermeiro não tiver, se o paciente já entrou ali mal, acaba saindo pior do que já entrou.

Segundo (Fernandez 2006) “Equilíbrio, paciência e perseverança, atitudes que, utilizadas como ferramenta de crescimento da busca do conhecimento, permitem uma satisfação mais duradoura quando este e enfim alcançado”.

Para ser um bom profissional da área da saúde, o profissional tem que ter equilíbrio, paciência e perseverança e não esquecendo de ter atitude, já que o seu foco é ser reconhecido como um bom profissional. As elites lutam muito com que esses novos profissionais que estão surgindo agora, na parte teórica, ensinando que para ser reconhecido hoje em dia o profissional tem que ter equilíbrio, paciência, perseverança e atitude essas são as ferramentas a qual o enfermeiro tem que aprender e pôr em mente e que venha pôr em prática tudo o que aprendeu tanto na prática quanto na teórica, o enfermeiro dominando essas quatro ferramentas, ele pode se considerar uma elite. Agora é triste quando vemos pessoas que não conseguiram adquirir essas ferramentas pra si próprio, esse tipo de profissional sua carreira não vai muito longe, esse profissional fica acomodado, fica na mesmice, e se torna até mesmo uma pessoa meio inconveniente de se tê uma amizade mais próxima, uma amizade fora do seu local de trabalho, porque pessoas com essa alto estima, pode até atraí coisas negativas, pra pessoas que só pensam crescer cada vez mais tanto no seu local de trabalho quanto na sua vida pessoal.

Segundo o Ministro da Saúde (2003) "Que tem desenvolvido valiosas contribuições para a prática educativa, a competência profissional está ligada a capacidade de articular, mobilizar e colocar em prática,
conhecimentos e habilidades necessária ao bom
desenvolvimento do trabalho".

O ministério tem pondo em prática vários métodos de estudo, para mais tarde lá na frente, ser um bom profissional, ter um bom desempenho, mas pelo que vemos em sala de aula muitos não prestão atenção no que os professores estão explicando e isso é claro que mais tarde tem resultado, um mal profissional, por isso que esse tipo de profissional custa a ser reconhecido. Por falta de interesse acaba ficando acomodado.

CONCLUSÃO

Hoje em dia temos que ser mais sábios, os enfermeiros tem que ter muito "jogo de cintura", já que esse agente deseja que o seu desempenho seja reconhecido. O enfermeiro pondo em prática as ferramentas à qual o profissional aprende estudando na prática e teórica.

BIBLIOGRAFIA

  • Revista Brasileira de Enfermagem:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0034-71672006000200019&script=sci_arttext
  • Diretório de Artigos Gratuitos:
http://www.artigonal.com
  • NETSABER Artigos:
http://www.artigos.netsaber.com.br
 
ALUNOS (A):
Catherine
Loruama
Gabriel

SEMINÁRIO: Vocabulários Técnicos de Enfermagem

INTRODUÇÃO

O vocabulário técnico representa uma troca de informações e compreensão entre as pessoas, o objetivo dessa técnica é transmitir fatos, pensamentos e valores. É uma técnica humana de fazer ouvir. Que existem dois tipos de informação verbal e a não-verbal.

O vocabulário técnico e cotidiano entre o enfermeiro e o paciente, capacidade de dar significado as coisas que não são ditas claramente, o conhecimento pela linguagem pelos profissionais de saúde.

A linguagem técnica precisa está dentro de seu padrão, ou seja: onde, como e quando ela ocorre. Caso contrário, seu sentido pode ser prejudicado, razão pela qual, na assistência à saúde ela precisa ser detalhada para cada paciente e parte das atividades do enfermeiro, porque é usado em situações como na entrevista, no exame físico, no planejamento da assistência, nas anotações dos prontuários e nas orientações dos indivíduos, famílias e comunidades.



DESENVOLVIMENTO

O vocabulário técnico é o meio a qual pessoas interagem uma com as outras. Os enfermeiros utilizam o vocabulário no nosso dia a dia, e é através dele que compartilhamos, com os demais. Nessa repartição ele está sujeito a receber aprovação e desaprovação das pessoas, e isso acaba definindo sua sensibilidade de segurança e satisfação e seu agrupamento no ambiente que o rodeia.

O vocabulário é um inerente ao existir humano, resumir-se, na competência de troca de ideias de dialogar, de conversas ao relacionar humano, o vocabulário pode ser definida de forma simples com significado compartilhado.

A linguagem envolve vários meios utilizados na enfermagem para afetar o paciente. Para transmitir uma mensagem podemos utilizar a forma verbal que está relacionado à linguagem falada ou escrita, como podemos também nos comunicar de forma não-verbal através das expressões, gestos e toquem a comunicação para verbal que diz ao bom voz, ritmo, período de silêncio e anotação que demos as palavras a linguagem verbal expomos nossas ideias, compartilhamos experiências como a comunidade e validamos o significado simbólico da compreensão sobre o assunto e o lugar que ocupa nela a linguagem não-verbal e toda informação obtida por meio de gestos, postura, expressões faciais e corporais, sem o uso de palavras.

O toque é uma linguagem não-verbal, deve estar presente em toda assistência, não tem como finalidade de procedimentos técnicos científicos, mas sim tem a finalidade de transmitir carinho, empatia, segurança e proximidade ao paciente.

O profissional da área de saúde que verdadeiramente se preocupa com o ser humano, acha formas de elaborar meios como: instrumentos, técnicas, habilidades, capacidades e competência para expor ao mesmo a oportunidade de uma realidade mais digna, mais inteligente e menos solitária.
Para dobro nos hospitais existe uma constante troca de informações e experiências entre as pessoas. Portanto, se houver um domínio da comunicação como instrumento facilitador da existência, as necessidades dos paciente serão mais facilmente observadas, compreendidas e atendias pelos profissionais de saúde (Dobro et al. 1998).

Dentro dos hospitais os enfermeiros estão mais próximos do paciente do que o médico, por isso o enfermeiro tem que saber como lidar com as pessoas que estão ao seu redor. Portanto os enfermeiros tem que ter o domínio da linguagem porque através dela o enfermeiro tem o domínio sobre o paciente, de como compreendê-lo, observar a situação à qual o paciente se encontra.





O VOCABULÁRIO É UMA TERAPIA NA ENFERMAGEM

O vocabulário técnico é uma terapia entre enfermeiro e paciente e propõe a oportunidade de se conseguir um relacionamento humano que atinja os objetivos da assistência.

A linguagem correta e afetiva é aquela que tenta diminuir conflitos, completa esse pensamento que através de um relacionamento afetivo com o paciente e transmitido conforto, informação que passa confiança e autoestima.

O essencial para que os enfermeiros desenvolva uma comunicação eficaz e estabelecer uma identificação profunda. É importante que o enfermeiro veja que cada paciente tem um problema diferente como os seus valores, crenças, e que utilize uma linguagem clara, certo com o nível de instrução dos mesmos.

Existe três grupos de linguagem técnica como: grupo de expressão, grupo de clarificação e grupo de validação.

Grupo de expressão: se inicia logo guando o paciente entrar no hospital, é muito importante que haja um clima entre enfermeiro e paciente, que o enfermeiro transmite confiança pro paciente através do seu vocabulário técnico.

Ouvir reflexivamente: é um modo principal onde obtemos informações e quando deixamos de ouvir, renunciamos um dos objetivos da comunicação, que é ficar sabendo da vida do paciente.



Verbalizar aceitação: aceitação é uma das necessidades básicas na vida do ser humano, porque pra sentir-se seguro, o paciente precisa sentir-se aceito. A ansiedade e a dor são os fatos principais quando um paciente chega a ser internado, chega até cortar o clima a linguagem entre enfermeiro-paciente, de modo que o enfermeiro demonstre uma verbalização aceita, permite ao paciente percebê-lo como pessoa em quem pode confiar.

Usar o silêncio: é uma das técnicas mais difíceis de serem praticadas, requer muita paciência, a técnica transmite ao paciente de que a agente da saúde está ali pronto para ouvi-lo, respeitando sua intimidade. O silêncio também é uma linguagem através do silêncio temos que tá atento a comunicação não-verbal, aos sentimentos do paciente como, o medo, a ansiedade e a tristeza. Quando estamos em silencio perto do paciente temos que ter postura, suas expressões faciais e manifestações assumidas essas técnicas transmitem paciência, e o enfermeiro pode dizer ao paciente que ele não está sozinho e que ele está sendo assistido.



Desenvolver a pergunta feita: ao desenvolver a pergunta feita por ele, o enfeiro tenta mostra-lhe que o ponto de vista dele e o mais importante, deixando claro que seus valores são relevantes e que ele e o foco da atenção.

Usar frases descritivas: essa técnica é quando o enfermeiro fala para o paciente o procedimento do hospital, tirar as dúvidas dos pacientes e explicar o procedimento que irá realizar. O enfermeiro deve falar somente o necessário para o enfermeiro, a comunicação deve ser simples e direta durante sua hospitalização a ansiedade pode dificultar o atendimento de explicações longas, explicas pelo enfermeiros.

Uso terapêutico do humor: o humor é muito importante no vocabulário é um método que pode ajudar pacientes e familiares, a livrar sentimentos como medo, ansiedade, raiva e depressão. Os enfermeiros usam muito essa técnica do humor, é uma técnica que faz com que o paciente esqueça por alguns momentos que estão dentro de um hospital internado, o que é conseguido quando o paciente sorri.



No grupo de clarificação: é uma técnica utilizada para significados claros da mensagem. Essa técnica ajuda o paciente estabelecer prioridades.

Estimular comparações: essa técnica ajuda o paciente a descobrir semelhante e dessemelhança entre os conhecimentos adquiridos graças aos dados fornecidos pela própria vida. É uma técnica que termos que ter o intuito de compreender o que o paciente está falando e fazer semelhando com situações já vividas anteriormente, esta técnica ajuda o paciente a se expressar tentando compreender o realismo de suas palavras.

Solicitar que esclareça termos comuns: durante a linguagem enfermeiro-paciente, a linguagem do paciente é normal e é mais difícil de ser compreendido, quer-se dá por entender várias coisas. Quando há esse tipo de situação que frequentemente o linguajar do paciente e a mesma o enfermeiro tem que pedir para o paciente que esclareça o significado, do termo ou frase usada. É necessário que o enfermeiro solicite o significado dos termos usados pelo paciente, só assim o agente da saúde terá um entendimento melhor de sua mensagem, devemos perguntar sem constranger o paciente e dizer que estamos atento a compreendê-lo.

No grupo de validação: essa técnica é utilizada para verificar, se está havendo compreensão da mensagem dita está correta, porque existem vários significados da mensagem para o profissional da saúde. Existem três tipos de grupos nessa técnica: repetir a mensagem do paciente, pedir ao paciente para repetir o que foi dito e sumarizar o conteúdo.

Os enfermeiros que trabalham já na parte do CTI, o estresse e mais constante porque, gastam a maior parte do seu tempo tentando utilizar a técnica para o melhor tratamento do paciente, o que muitas vezes e impede que o enfermeiro cheque perto do paciente para avaliar as mensagens verbais e não-verbais emitidas pelo paciente.



DICIONÁRIO DO ENFERMEIRO

Abcesso: coleção limitada de pus localizada na pele ou em qualquer órgão.
Apnéia: parada respiratória, ausência de movimentos respiratórios.
Artrose: processo degenerativo de uma articulação.
Asfixia: sufocação.
Ascite: inflamação na bexiga.
Absorção: penetração de líquido pela pele ou mucosa.
Abstinência: contenção, ato de evitar.
Alucinação: percepção de um objeto, que na realidade não existe.
Analgesia: abolição da sensibilidade à dor.
Anemia: é a diminuição dos números de hemácias.
Biópsia: parte retirada para exame, observação e diagnósticos.
Bucal: oral, referente a boca.
Cefaléia: dor de cabeça.
Coma: estado de inconsciência.
Congestão: acúmulo anormal ou excessivo de sangue numa parte do organismo.
Convulsão: contrações violentas involuntárias do músculo, agitação desordenada.
Curativo compressivo: curativos nas feridas que sangram.
Curativo frouxo: curativo em feridas que supuram.
Curativo seco: feito apenas com gases.
Desidiotoção: perda exagerada de líquido no organismo.
Desmaio: lipotinea, ligeira perda dos sentidos.
Diarreia: evacuações frequentes e líquidas.
Edema: retenção ou acúmulo de líquidos nos tecidos celulares.
Enxaqueca: dor de cabeça unilateral.
Escrotal: relativo ao escroto.
Esôfago: tubo longo situado atrás da troquêia e pela qual caminham os alimentos para irem ao estomago.
Esqueleto: o arcabouço ósseo do corpo.
Estéril: incapaz de conceber ou de fecunda – em cirurgia livre de qualquer micróbio.

CONCLUSÃO

Essa pesquisa foi feita em um Centro de Terapia Intensiva de uma instituição pública de João Pessoa, com objetivo de verificar o significado da comunicação em enfermagem. Existe três grupos de expressão, clarificação e validação. Entre as técnicas de comunicação usada pelo agente da saúde como: usar terapeuticamente o silêncio, ouvir reflexivamente, verbalizar a aceitação, uso terapêutico do humor.

A linguagem técnica é um meio de promover o relacionamento entre enfermeiro e paciente, necessário a uma assistência de enfermagem de boa qualidade, por permitir a identificação das necessidades dos pacientes.

BIBLIOGRAFIA

  • Comunicação Terapêutica em Enfermagem – Revista Eletrônica de Enfermagem:
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/861/1034

  • Dicionário termos Técnicos de Enfermagem:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABm9MAL/dicionario-termos-tecnicos-enfermagem

  • Google Imagens:
http://www.google.com.br/images

ALUNOS (A):
Catherine Pastana
Evellyn Santana
Gabriel Paixão
Jéssica Paiva
Loruama Tavares
Nathalia Melo

PENSAMENTO PARTICULAR

"Não planeje os bons momentos, simplesmente deixe que eles aconteçam, o inesperado pode ser surpreendente."

Everson Rodrigues

resumo critico: O enfermeiro e a construção da autonomia profissional no processo de cuidar.

“Em educação, o termo autonomia está ligado à condição do aprendente de organizar seus próprios estudos, buscando fontes de informação e conhecimento, e construindo um saber ligado aos seus próprios objetivos” (Wikipédia, 2013).
No caso do técnico de enfermagem estar ligado ao seu ambiente de trabalho, se aprofundando cada vez mais em seus conhecimentos, se qualificando para que de maneira autônoma possa defender seu ponto de vista de forma clara e concisa.
Segundo Bueno e Queiroz: Afirmam que “A enfermagem só poderá adquirir plena autonomia quando o cuidado passar a ser visto como uma esfera privilegiada na área da saúde, tanto do ponto de vista científico como prático.” Eles relatam que somente uma mudança no modelo científico, poderia reforçar o ato de cuidar em relação à aparência humano da medicina e que essa tal desvalorização do cuidado, acaba introduzindo num processo de perda de autonomia.
Uma vez que esses processos fazem parte de um conjunto de ações pouco valorizadas, sendo executada principalmente pelos técnicos e auxiliares de enfermagem.
O tema da autonomia do profissional no processo de cuidar no hospital torna-se cada dia mais importante proporcionando a possibilidade de rever a enfermagem, enquanto a tradição histórica bem articulada em outras áreas cientifica. O processo de autonomia pressupõe que a equipe de enfermagem possa interferir na definição das prioridades na existência.
A autonomia estar direcionada a vontade do individuo as influencias sociais e culturais neste estudo, escolhe em realizar a reflexão critica do tema, questionando o senso comum do profissional enfermeiro, a partir daí, analisa o profissional admite ser necessário haver mudanças em seu processo de trabalho que se faz sobre sua autonomia cuidadora e viável ou pertinente.
 A saúde tem característica própria que inclui um conjunto de saberes e de praticas com a finalidade de realizar uma intervenção sobre um determinado problema de saúde.
Portanto conclui-se que a autonomia do enfermeiro tem despertado como área de saber e de pratica organizada dentro de um modelo mecanista hospitalar, esta sendo contestado internamente, ainda que timidamente, pelos próprios profissionais da enfermagem. Neste sentido, o enfermeiro estar se desligando da imagem de um profissional devoto e obediente, atrelado tanto a uma concepção religiosa do cuidado como de um modelo que promove exclusivamente a intervenção técnica voltada de um paciente percebido meramente como uma maquina.  Este rompimento, ao mesmo tempo em que enseja uma crise, permite um inicio de revolução cientifica e, conseqüentemente a construção de um modelo mais amplo na área da saúde.

Referências bibliográficas:

Wikipédia, A enciclopédia livre. Autonomia em Educação. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Autonomia. Acesso em 24 de março. 2013.


BUENO, Flora Marta Giglio. QUEIROZ, Marcos de Souza. O enfermeiro e a construção da autonomia. Revista Brasileira de Enfermagem REBEn, 2006.

André Freitas
Denise Maia
Everson Rodrigues
Érica Corrêa
Isabela Souza

SEMINÁRIO: A importãncia da comunicação para o atendimento do técnico em enfermagem


INTRODUÇÃO:
A enfermagem é uma das áreas da saúde que mais se tem contato com o paciente, trabalhando sempre com a vida, doença e morte.
Esse contato com o paciente diariamente também traz suas conseqüências para o enfermeiro ou profissional de saúde como: Ansiedade, tensão física e mental, que pode se agravar pela falta de estrutura no seu trabalho, gerando um atendimento negativo ao paciente.
Por isso a importância da comunicação não só para o paciente quanto para o profissional.
A comunicação faz com que amenize o estresse, melhore o atendimento e seja dado um bom diagnóstico.
Nossa pesquisa foca nesse contexto com o intuito de buscar não só mais conhecimento para nossa equipe, mas principalmente para não cometermos erros freqüentes que ocorrem diariamente com maior freqüência em hospitais públicos.


COMUNICAÇÃO:
É a transmissão de informação, pelo qual o individuo se relaciona.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO:
A comunicação varia de acordo com:
Caminho pelo qual o indivíduo interage com o outro.
As pessoas em desenvolvimento para se comunicar.
 INSTRUMENTOS:
Comunicação verbal:
È o meio mais utilizado, mais comum, o mais habitual. Muito usado na comunicação oral, ou escrito para o contato com indivíduo. É um dos meios mais escolhido da comunicação. Utiliza periodicidade, inflexão de voz, entonação de voz.
Comunicação não verbal:
 È todo meio que é usado na comunicação que não é oral (falada) escrita ou demonstrada por sinais gráficos.
Relacionar-se a este grupo: Gesticulação, demonstração parcial, posicionamento, mudez, inexistência no interior de alguns textos. Vêm cheios de mensagens consideráveis mais do que as palavras.
Para serem incontestáveis, a comunicação verbal e não verbal deveriam estar juntas no mesmo individuo. Várias vezes, a comunicação verbal e não verbal fica em desarmonia, traindo o eu intimo que a verbal tenta disfarça. Dizemos algo, mas estamos oprimindo outro. A comunicação visa virar uma fala intextualizada, quando restrito especialmente á linguagem verbal. A linguagem não-verbal seria insuficiente para o outro.  

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO:
A comunicação está na formação do ser humano, foi um dos principais meios para sua evolução. Através da comunicação se pode criar um complexo e organizado sistema de linguagem que proporcionou a interação e o contato com o outro, e a esse contato chamamos de relacionamento.
A comunicação tem o objetivo de conduzir e compreender pensamentos e sentimentos, resolver problemas, entender e ser entendido, mas pela dificuldade que muitos indivíduos apresentam em se comunicar, muitas vezes acontece o oposto. As pessoas criam uma barreira e muitas vezes não se entendem, inventam ou acrescentam conflitos, não tentam compreender e se tornam de difícil acesso. Quando isso acontece reflete na vida pessoal e profissional dessas pessoas.
Atualmente, por uma questão de sobrevivência a comunicação está se tornando algo essencial para as empresas.
No passado acreditava-se que saber falar com o público era um dom, uma vocação para poucos, mas essa visão mudou. Hoje, não são apenas juízes ou advogados que se preocupam com a oratória. As pessoas notaram que a comunicação e essencial na vida de todo ser humano.
Além de ser transparente e determinado, se espera que um profissional com liderança saiba interagir e influenciar as pessoas ao seu redor.

CARACTERISTICAS DA COMUNICAÇÃO:
O bom comunicador é aquele que tem aptidão para ouvir antes de falar. O excelente comunicador é antes de qualquer coisa um excelente ouvinte.
Saber ouvir nos ajuda a compreender as pessoas resultando, naquilo que elas gostariam de ouvir.
Necessita ter algumas características como: Compreensão, paciência, bom humor, humildade essas são algumas virtudes inseparáveis que o bom comunicador precisa possuir. Essas qualidades podiam ser ensinadas e aprendidas, por um bom profissional.


A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO PARA A ENFERMAGEM.
A comunicação para enfermagem é de suprema importância, pois através da mesma, o enfermeiro  ou técnico passa a ter contato, a conhecer e a entender seu paciente.
A enfermagem é uma das áreas na qual o profissional tem bastante aproximação com o paciente, com suas contradições e seus problemas. Isso faz com que ele passe a ter necessidade de uma boa comunicação, pois através dessa aproximação fará com que a equipe de enfermagem passe a obter um bom resultado.
É essencial que o profissional da saúde saiba ouvir e entender seu paciente, dando a devida atenção e um diagnóstico preciso, tentando satisfazer assim as suas necessidades.


CONCLUSÃO:
O ambiente hospitalar é montado por várias equipes de trabalho, compreendendo a enfermagem que é o meio, na maioria das vezes como o de maior contato entre o paciente e a instituição isso significa que a equipe precisa estar bem psicologicamente e fisicamente no seu ambiente de trabalho, porque mantém contato direto com o paciente.
O ministério da saúde propõe uma política de humanização da assistência hospitalar para atender as necessidades bio- psíquico social da equipe de enfermagem, e dos pacientes que necessitam dos serviços hospitalares. O ministério da saúde acredita que com o ambiente humanizado, os trabalhadores refletiram um melhor atendimento para com os usuários. E cuidar dos trabalhadores de enfermagem é importante, pois através deles se comunicará o bom atendimento. As estatísticas revelam o surgimento de doenças ocupacionais tanto físico como emocional nos trabalhadores de enfermagem e a maioria desses problemas de saúde tem relação com os ambientes e as relações ali estabelecida.
A equipe de enfermagem necessita de atenção na sua saúde, pois é preciso está sempre disposta e para isso precisa ter saúde, interesse, ser bem renumerado e possuir, no local de trabalho, condições ambientais e funcionais para produzir com eficiência e qualidade seu trabalho.

BIBLIOGRAFIAS:
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Comunicação. Editora Atlas. (Capitulo – Meios de Comunicação)
WEIL, Pierre e Roland Tompakow, O Corpo Fala: A linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal. 27. ed., Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.
São Paulo, abril de 2006
web site:
www.fredsonribeiro.com.br
wwww.ceismael.com.br/oratoria/importancia-da-comunicaçao.htm