“Em
educação, o termo autonomia está
ligado à condição do aprendente de organizar seus próprios estudos, buscando
fontes de informação e conhecimento, e construindo um saber ligado aos seus
próprios objetivos” (Wikipédia, 2013).
No
caso do técnico de enfermagem estar ligado ao seu ambiente de trabalho, se
aprofundando cada vez mais em seus conhecimentos, se qualificando para que de
maneira autônoma possa defender seu ponto de vista de forma clara e concisa.
Segundo Bueno e Queiroz: Afirmam que “A enfermagem só poderá adquirir
plena autonomia quando o cuidado passar a ser visto como uma esfera
privilegiada na área da saúde, tanto do ponto de vista científico como prático.” Eles relatam que somente
uma mudança no modelo científico, poderia reforçar o ato de cuidar em relação à
aparência humano da medicina e que essa tal desvalorização do cuidado, acaba
introduzindo num processo de perda de autonomia.
Uma vez que esses processos fazem parte de um conjunto de ações pouco
valorizadas, sendo executada principalmente pelos técnicos e auxiliares de
enfermagem.
O
tema da autonomia do profissional no processo de cuidar no hospital torna-se
cada dia mais importante proporcionando a possibilidade de rever a enfermagem, enquanto
a tradição histórica bem articulada em outras áreas cientifica. O processo de
autonomia pressupõe que a equipe de enfermagem possa interferir na definição
das prioridades na existência.
A
autonomia estar direcionada a vontade do individuo as influencias sociais e culturais
neste estudo, escolhe em realizar a reflexão critica do tema, questionando o
senso comum do profissional enfermeiro, a partir daí, analisa o profissional admite
ser necessário haver mudanças em seu processo de trabalho que se faz sobre sua
autonomia cuidadora e viável ou pertinente.
A saúde tem característica própria que inclui
um conjunto de saberes e de praticas com a finalidade de realizar uma intervenção
sobre um determinado problema de saúde.
Portanto conclui-se que a
autonomia do enfermeiro tem despertado como área de saber e de pratica organizada
dentro de um modelo mecanista hospitalar, esta sendo contestado internamente,
ainda que timidamente, pelos próprios profissionais da enfermagem. Neste sentido,
o enfermeiro estar se desligando da imagem de um profissional devoto e obediente,
atrelado tanto a uma concepção religiosa do cuidado como de um modelo que
promove exclusivamente a intervenção técnica voltada de um paciente percebido meramente
como uma maquina. Este rompimento, ao
mesmo tempo em que enseja uma crise, permite um inicio de revolução cientifica
e, conseqüentemente a construção de um modelo mais amplo na área da saúde.
Referências
bibliográficas:
Wikipédia, A enciclopédia livre. Autonomia em Educação. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Autonomia. Acesso em 24 de março. 2013.
BUENO, Flora Marta Giglio. QUEIROZ, Marcos de Souza. O enfermeiro e a
construção da autonomia. Revista Brasileira de Enfermagem REBEn, 2006.
André Freitas
Denise Maia
Everson Rodrigues
Érica Corrêa
Isabela Souza
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